Para os queridos leitores que estavam maravilhados com a minha maravilhosa vida nova (rs!), devo dizer que eu também estava... e que nem tudo são flores!
As inúmeras mudanças e facilidades trouxeram novas responsabilidades jamais vistas ou vividas antes. Como o blog é para os amigos e os amigos sabem, eu era professora de criancinhas (e de alguns adultos), e ser professora em escola de inglês não dá muito dinheiro ou futuro, mas te dá um detalhe que essa noite eu descobri ser PRICELESS: não ter que passar camisas.
Como já dizia Chorão, oque depois de morrer virou poeta, "cada escolha é uma renuncia, isso é a vida. Estou lutando para me recompor". E nada me demove da ideia de que ele escreveu isso depois de ter sido obrigado a passar uma camisa de madrugada e estar morrendo (ops!) de dor nas costas.
Falando francamente, não tinha pensado que passaria por isso quando comecei a montar o guarda-roupas adequado para o novo trabalho. Não comprei uma tábua, escolhi o ferro mais barato, não pensei em tecidos pouco-amassáveis. A verdade é que eu sou a terceira geração de uma família de professores da área de artes e que nunca precisei me preocupar com nada muito além de dar uma enganada básica naquela camisa xadrez que ninguém que visse ia reparar ou se importar muito, ou deixar o vestido pendurado perto do box para o vapor fazer o serviço durante o meu banho confortável, que, aliás, foi minha avó que ensinou.
E se agora eu não tenho que chegar em casa e me virar cozinhando alguma coisa ou passar o fim-de-semana preparando refeições congeláveis (Deus abençoe o VR gordinho), eu tenho que chegar em casa e passar as peças do dia seguinte! Ainda que eu passe no final-de-semana todas de uma vez, assim que eu provar, não gostar e deixar na cama por meio segundo, ela estará amassada de novo. E ainda tem mais: você passa meia-hora passando a maledeta camisa (passa de um lado, amassa do outro), veste a peça, sobe as escadas e quando chegou lá em cima, lá está a camisa amassada de novo!!!
Isso porque eu ainda não cheguei na parte em que vou ter que lavar todas essas peças delicadinhas à mão.
Saldo da primeira semana no trabalho:
Enfim, me despeço aguardando ansiosamente por comentários com dicas das amigas e dos amigos que também sofrem o drama da "roupa social".
As inúmeras mudanças e facilidades trouxeram novas responsabilidades jamais vistas ou vividas antes. Como o blog é para os amigos e os amigos sabem, eu era professora de criancinhas (e de alguns adultos), e ser professora em escola de inglês não dá muito dinheiro ou futuro, mas te dá um detalhe que essa noite eu descobri ser PRICELESS: não ter que passar camisas.
Como já dizia Chorão, o
Falando francamente, não tinha pensado que passaria por isso quando comecei a montar o guarda-roupas adequado para o novo trabalho. Não comprei uma tábua, escolhi o ferro mais barato, não pensei em tecidos pouco-amassáveis. A verdade é que eu sou a terceira geração de uma família de professores da área de artes e que nunca precisei me preocupar com nada muito além de dar uma enganada básica naquela camisa xadrez que ninguém que visse ia reparar ou se importar muito, ou deixar o vestido pendurado perto do box para o vapor fazer o serviço durante o meu banho confortável, que, aliás, foi minha avó que ensinou.
E se agora eu não tenho que chegar em casa e me virar cozinhando alguma coisa ou passar o fim-de-semana preparando refeições congeláveis (Deus abençoe o VR gordinho), eu tenho que chegar em casa e passar as peças do dia seguinte! Ainda que eu passe no final-de-semana todas de uma vez, assim que eu provar, não gostar e deixar na cama por meio segundo, ela estará amassada de novo. E ainda tem mais: você passa meia-hora passando a maledeta camisa (passa de um lado, amassa do outro), veste a peça, sobe as escadas e quando chegou lá em cima, lá está a camisa amassada de novo!!!
Isso porque eu ainda não cheguei na parte em que vou ter que lavar todas essas peças delicadinhas à mão.
Saldo da primeira semana no trabalho:
- muita dor nas costas;
- dormir tarde;
- passar calor usando malhas por cima para disfarçar as camisas mal passadas.
Essa é a minha vida, esse é o meu clube.
Enfim, me despeço aguardando ansiosamente por comentários com dicas das amigas e dos amigos que também sofrem o drama da "roupa social".
2 comentários:
Um excelente ferro de passar a vapor, uma super tábua, um bom amaciante, aquele spray de passar e um CD que contenha mil músicas de pagode. A Penha fazia milagres com esse kit... ;-)
Minha solução é A PENHA!
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